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sexta-feira, 22 de julho de 2011

A violência via Terrorismo atinge o mundo - Os homens precisam mudar o destino do planeta.

     Antes de mais nada, a ação do homem sobre o desejo de conquistar o mundo é incontrolável. Esse terrorismo é iminente e a falta de movimento solidário é inexistente. Será que as nações precisam de homens-bombas e aviões de guerra?
     Por outro lado, a humanidade adapta-se a resolver problemas com a própria força, ainda mais, quando está ligada a um determinado poder. Consequentemente, acontece destruição e morte nestes confrontos.
     Com o propósito de manifestar autoridade, o homem é direcionado a uma carga negativa, pois o desejo de ter dinheiro aumenta dia após dia e o destino de cada patriota é posto em risco. Além do mais, a liberdade é mais uma vez reprimida pelos chamados "justiceiros"; aqueles que espalham o terror aonde passam.
     Todavia, essa humanidade pode se proteger desses terroristas, basta ser um povo forte; apostando na solidariedade como um dos caminhos viáveis para se obter paz no universo.
     Assim, se os povos forem mais solidários, o mundo será melhor para todos, quer dizer, um território de bons homens e inimigos de guerra.

Por: Francisco Eriberto

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Teorias da evolução

Quem falou primeiro?

     Quando começamos a falar? É uma pergunta que entriga os cientistas. Os estudos da evolução dependem de encontrar restos preservados de animais e vegetais extintos: os chamados fósseis. Só que as partes do corpo ligadas à fala, como a laringe, não deixaram vestígios. É possível que a combinação de ter a laringe numa posição que facilitou emitir sons variados e um cérebro mais complexo tenha permitido a fala.
      Já a escrita deixa vestígios, como textos em pedra. Estima-se que os primeiros sistemas de escrita tenham surgido por volta de 4000 antes de Cristo. Várias civilizações, como a fenícia, egípcia e a chinesa, começaram a criar esses sistemas mais ou menos na mesma época. Os primeiros alfabetos eram feitos com desenhos simples dos objetos. Depois, começaram a surgir alfabetos baseados nos sons das letras. 
     Portanto, a escrita e a fala foram fundamentais para a espécie humana. Permitiram passar conhecimento adiante e preservar o que foi aprendido.

Darwiniano

      O trabalho mais importante no estudo da evolução foi feito por Charles Darwin, autor do livro A Origem das Espécies, publicado em 1859. A noção de que os seres vivos mudavam com o tempo já existia, mas as observações de Darwin sobre a natureza deram muito mais credilbilidade à ideia da seleção natural. No século 20, outros pesquisadores aprofundaram a teoria ao mostrar a importância da hereditariedade e dos genes.

Cara de um, focinho do outro

     Já parou pra pensar por que um chimpanzé é bem mais parecido conosco do que um cachorro? É de questões como essas que trata a Teoria da Evolução. A evolução é um processo pelo qual os seres vivos mudam ao longo do tempo.
     Essas mudanças são passadas de geração para geração através dos genes, que definem características como cor do pelo, altura, cor dos olhos, e por aí vai. De vez em quando, ocorrem mutações nos genes. Um ser vivo nasce um pouco diferente dos que vieram antes. Com o passar do tempo, uma espécie transforma suas características.

Seleção natural

      Um elemento importante da teoria é a seleçãp natural. Algumas mutações são mais vantajosas que outras, dependendo das condições em que o ser vive. Para um animal que precisa buscar alimento nas árvores, por exemplo, ter um rabo longo e firme ajuda a se pendurar nos galhos. Se a mutação é vantajosa, com o passar do tempo ela se torna mais comum, enquanto aquela que perde utilidade aos poucos desaparece.

Reflexão!

O telefone toca.
Ele: Alô!
Ela: Oi!
Ele: Quem é?
Ela: Sou eu!
Ele: O que quer?
Ela: Dizer te amo!
Ele: De novo! Você não cansa?
Ela: Não. Porque é verdade! Você é o amor da minha vida.
Ele: Então me esqueça!
Ela: Não posso. Prefiro morrer ao te esquecer!
Ele: Então se mate!
...
Uma semana depois encontraram o corpo, um curioso perginta do que ela morreu. O bombeiro fala: ela amava alguém...
A mãe dela explica: Suicidou-se.
Por conseguinte, no dia do enterro estava lá o garoto pronto para prestar-lhe a última homenagem. Beija uma rosa e diz: EU TAMBÉM TE AMO!
Ela, lá de cima fala: Tarde demais...

*Moral: É preciso perder para aprender a valorizar.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Exemplos a serem seguidos

A melhor maneira de se compreender alguma coisa é através de exemplos. Isso vale não só para os estudos mas também para o aprendizado ou mesmo para outras finalidades menos importantes.
A nossa vida é um exemplo.
Hoje temos todas as facilidades para estudar: livros, escolas, professores; comunicação fácil  com qualquer lugar do Brasil; seja por telefone ou carta.
Enfim, temos tudo à mão para que sejamos alguém na vida; um profissional. E mesmo assim, às vezes, não damos importância a isso...
Mas, no passado pra se estudar o sacrifício era enorme; uma guerra, digamos.
Abraham Lincoln, que foi presidente dos Estados Unidos da América, estudou à noite, depois do trabalho à luz de velas.
Oswaldo Cruz, para ir á escola tirava os sapatos; só os colocava próximo dela. Ele tinha uma longa distância a percorrer até ela e os sapatos, a saber, gastavam-se rapidamente.
Hoje, caro aluno, essas dificuldades não existem está muito mais fácil estudar.
Portanto, não jogue fora tudo isso. Dê valor ao seu estudo e verás que através dele terá tudo na vida.

Tome esses exemplos queridos alunos!

Texto de SÉRGIO RIBEIRO por Francisco Eriberto

terça-feira, 12 de julho de 2011

O amor 2

Ainda que o amor não existisse
O inventaria em um outro plano
Por mais que não fosse real
O realizaria sem querer

Para que em constantes desatinos
Alegraria e entristeceria a alma
O coração, a espiritualidade humana

A vida e a morte andam juntas
o amor e desamor estão sempre no paralelo da vida

Sim, o amor é o amor
Não, o desamor não vence o amor
Porque o amor é real
Realidade essa que atormenta a calma
Calmaria que alucina
Surpreende na hora certa e errada
Uma surpresa chegada
Não sei pra quem vem
Não sei pra onde vai
Será pro coração ou pra alma
Agora, essa coisa chegou
Não sei o que é
Será o amor
Será a morte
Será o desamor
Não sei, quero saber
Talvez depois da morte
Ou entre a vida e o desamor

Por: Francisco Eriberto

O amor

Antes de mais nada, todos nós conhecemos ou pelo menos, sabemos descrever os significados do amor. Já que, o mesmo consiste num sentimento de amizade, material ou espiritual.

Por certo, o amor é um amor. Os amigos, por sua vez, se confraternizam nisto, sendo recíprocos ou não. Todavia, o amor carnal é um sentimento que leva-nos a desejos ou experiências de afetos íntimos com o próximo. Por outro lado, na espiritualidade esse nos revela incomparável e insubstituível: "O amor de mãe", sendo assim, como "o amor de Deus", a saber.

Certamente, o amor ou os amores, tal qual sentimentos são na verdade fundamentais para o ser humano, afim de que cada pessoa seja capaz de amar e de uma certa forma receber carinho.

Portanto, o amor nunca deixará de ser ele mesmo, ou seja, jamais será inconseguente em qualquer situação. Por isso, o amor sempre encontrará alguém para ser lembrado.

Por: Francisco Eriberto.

Receita do aluno nota 10

Ingredientes:
- 1 página de um livro velho de literatura (que seja de um escritor famoso de preferência) picada com tesoura escolar;
- 1 fio de cabelo da pessoa ignorante;
- 1 pertence escolar quaisquer da mesma;
- 1/3 do suor da vítima;
- 5 punhos de espinafre;
- 5 folhas de trevo da sorte (apanhadas  no mesmo dia);
- Sal grosso à gosto.

Modo de preparo:
Coloque primeiro a água para ferver. Depois de bem quente, derrame os pedacinnhos de papel e declame: "Esse vai ser nota 10" e mexa bem.
Em seguida, coloque o fio de cabelo, derrame as gotas de suor, os 5 punhos de espinafre e as 5 folhas de trevo, e continue a mexer, declamando aquela frase.
E, por último, uma pitada de sal grosso e mexa bem.

Obs.: Não pare de mexer, nem por um segundo.

Logo mais, é só saborear. Sem contra indicações.


Por: Francisco Eriberto

Minha amada...

...sinceramente não sei como expressar, e não sei também,  se estas palavras aqui são o suficiente para  contar o quanto AMO VOCÊ.  Além do mais, você não precisa de meras palavras nem de contos românticos,  e quer saber mais, você precisa de carinho, amor, sinceridade... que , eu acho; posso sim, posso te dar. É sem falsa modéstia, já te provei isso.
Vida.
 
Seu silêncio foi a resposta que precisava.
 
AMO, AMO MUITO VC! HAAAAA! COMO EU TE AMO!!!

Sem...ou não...

Lamento! Sinto muito! Ah, meu Deus!... e tantas outras. São expressões que os japoneses não querem ouvir.
Seria anti-ético escrever neste, 'essas aí'. Podemos sim, ficar silenciosos e falar somente o necessário?
Minha resposta, querem saber? É claro, que a maior potência do mundo, 'será que é?' Questionem comigo, o Japão mereceu isso? Claro que não! Com uma característica exorbitante de cultura, de magia e alegria e serem um povo independente não mereceram tal castigo. Mas, essa praga veio a calhar? Não.
É um fato natural, que se pensarmos poderia sim, acontecer com qualquer um de nós. Ninguém estar longe de fatalidades, todavia corremos riscos a todo momento. Por isso, é importante a união das nações e o aperto de mãos que trocam, para que cada um japonês, brasileiro, chinês, americano e outros, se confraternizem dizendo:- sim, você existe e estou aqui para ajudá-lo e mais - caso precise você nunca deixará de ser um Japão.
Que pena que muitos não pensam assim!

Amizades

A amizade é um sentimento de amor, pois quem ama cuida. Este cuidado que me refiro é característica do respeito, da sinceridade e do companheirismo. Sempre querer e desejar o bem ao próximo, já é uma capacidade; sendo ela instatânea ou não. Um gesto, um movimento, um deslocar de voluntariedade aguça e irriga aquele que é sinônimo de ternura.
Primeiro, a amizade por amor. Veja bem: aquilo que você acredita que é amizade não é, mas
o amor por amizade, esse que você nunca acreditou é real e sempre será ele mesmo. Esta realidade, contudo, predomina as amizades que passam, às vezes, ou sempre, no nosso cotidiano e em cada indivíduo, que de uma forma ou de outra, soma nossas atitudes recíprocas.
A necessidade e a carência são aspectos, no entanto, de espera e de futuro. Futuro? Como?
Sim, sempre esperamos algo em troca num acerto de companhias, todavia, o agradecimento e o ato de não esperar receber ficam de lado, dando espaço para o escambo de sentimentos.
Nesse processo de trocas, talvez inocentes, nos acostumamos fazer o bem olhando a quem, desperdiçando sentimentos de bondade que deveriam ser nossos a todo o tempo que qualquer pessoa precisasse.
Dessa maneira, nossos erros nunca são repados, porque o orgulho nos impede. Agora, é hora de persarmos melhor no próximo de perto e de longe. Nunca aceite favores de volta pagos, mas devolvá-os gratuitamente e enfim, não espere recompensa de ninguém. Portanto, quando sentir de ajudar uma pessoa não se intimide, vá em frente, que é por aí o caminho para uma ternura de amor.

Os seis

Sabe quando nasci, no dia 16 de fevereiro de 2011. Tenho, aproximadamente, três meses de vida, só isso!? É, pois estou ainda aprendendo a ler; aprendi o ler, escrever e viver. Culpa de quem? Da professora FRANCISCA DE LOURDES. Ela, não me ensinou, não! Mas, sim, incentivou-me a fazer leitura, mastigar e consumir os textos. Despertou em mim o que já sabia, desde quando papai estava pensando em me formar com a mamãe. Bonito, né!? Agora, acordado, observo a tudo, ou quase nada.
      Ah! Eu quero falar também, do não só... mas também; como é lindo isto. Aprendi com quem? Ora, com a simpática educadora JEIVIANE JUSTINIANO, através da sua forma de ensinar ensinando um ensino dinâmico e ensinador, espera aí, tanto... quanto, o uso dos quês... fantástico!
      Dizem que rir elasticida a máscara facial, por esta razão, lembro-me do mestre WASHINGTON, meu educador. Dinâmico e piadista - com todo respeito! - inteligente; porém, esperto. Cobra mesmo! Exercitei fonética e lembrei casos sonoros que são demais, por exemplo, uma contração foneticamente ilariante: TELESÉ. Se Quindin me ouvisse agora! Ainda bem que o livro "Emília no país da gramática" está fechado agora; ou não!? Ele me sucumbiria. Então, posso dizer-te que tu não és "leso", professor, TELESOMERMO.
      Durante a semana, ao passar de cada hora, vivo a metodologia Paulofreiana. Existe esta composiçao aglutinativa, gramático Washington? Espera, posso responder! - Existe. Porque vivemos de Neologismos. Somos livres. Até quando soa a interjeição: Queridos! Não é, amada educadora VERA ANTUNES? Uma aula proveitosa e, ao mesmo tempo, contagiosa de afeição e carinho. Infelizmente, é só uma vez por semana.
      Partindo desta sobrenatural atenção, convém-nos analisarmos a literatura. Sempre tive esta disciplina. Literatura pra'qui, estudos literários pra'li; poesias, cintos, estórias, histórias, cantigas e etc. Mas o que é mesmo literatura? Não me responda SENHOR, DOUTOR, MESTRE, PROFESSOR, como posso definí-lo em, FÉLIX? Com o senhor, aprendi que a literatura está nesta folha de papel A4; cor branca; fonte dos caracteres 10, prestem atenção: este branco foi composto por primitivos, pre ser o que é; as letras aqui foram digitadas por dedos, que através da corrente sanguínea cerebral, conseguiram formá-las em palavras, mas antes teve um rabisco e um manuscrito numa outra folha, que sem a caneta não as escreveriam, assim para a formação deste texto. Portanto, pra ser caneta escritora, também passou por um processo de criação pra escrever e é por isso que escrevi. É isto, literatura é a composição do quê e dos porquês que nos rodeiam, na vida e morte; no material e espiritual; no plural e singular. Queremos ter mais aulas com o senhor, "O lente Félix!"
      Duas aulas semanais, não é o suficiente pra enrolar a língua. Ou é? Posso até afirmar, porque com a lígua espanhola falada, discutida, cantada e ensinada pela professorinha PAULA HARO, é 10! QUERÍA UNA ETERNIDAD DE CLASSES ESPANHOLAS, visando o mercado que é mesmo exigente. Espanhol dinâmico e carismático de instinto fluidor e conhecimentos metódicos envolventes. Agora sou seu aluno, orgulho-me disto... MUCHAS GRACIAS, MUCHAS... PROFESORA.
      Sendo assim, do eu até eles, somos um coral e uma poesia que sempre é regido e citada conforme a necessidade de cumprirmos o papel de estudante. E, nunca termos medo de errar, pois é nele; no erro, que aprendemos e alcançamos as excepcionais vitórias.

MUITO OBRIGADO, UNINORTE! OBRIGADO LPN01S1, MINHA TURMA!

De: Francisco Eriberto
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